A rosa era por demais, bonita.
A cor não era rosa.
Era a cor do coração.
As pétalas estavam maduras.
Abertas em roda, orvalhadas pelo sereno da madrugada.
Estava tão linda, tão linda...
Tão em si mesma equilibrada que pensei: não posso tocá-la.
Só admirá-la.
Os únicos que podem fazê-lo são esses raios suaves do Sol.
Eles tiveram paciência para esperar a noite passar...
Até chegar o fim da madrugada.
E então...
Não parar de acariciá-la.
Juiz de Fora, 14 de junho de 2011.
Evaldo de Paula Moreira
Poema de Amor
4 comentários:
Lindo seu poema de amor!
Suave, tranquilo, meigo!
Pavabéns, cuide bem do seu DOM!
Bj
Ma Ferreira
A caricia da rosa vem do afago
Pelo qual o poeta se refaz em afeto
E a poetisa o recolhe em seu ego!
A rosa faz o papel da senhora
O sol, acaricia feito o senhor
Os dois juntos, felizes, se comprazem.
Que seja bom aquele que ora
E que tenha fé o ímpio que chora sem amor
Ambos teem a força que se refazem.
Lindo seu poema, Evaldo.
bj
Bom dia Evaldo!
Agradeco seu comentario gentil em meu blog e te convido a visitar o www.tessiturapoetica.blogspot.co onde eu posto as quitas feiras.
Bj
Ms
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Bj
Ms
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