Vejo no amanhecer a Terra que sacode os viventes do sono bem dormido. Ou mal dormido. Ou não dormido.
Registros. Vistos. Ou não vistos.
Cenário que se abre. Aos risos. Sorrisos. Ou lágrimas. Ou indiferenças.
Luzes do sol. Ou sombras das nuvens.
Abraço da vida. Que aperta. Ou afrouxa o coração.
Juiz de Fora, 06 de fevereiro de 2011.
Evaldo de Paula Moreira
Devaneios
3 comentários:
O mundo de cada um, o olhar de cada um, Evaldo, para a vida que envai do jeito dela... Mas só que vem suas belezas são os poetas-pintores, iguais a você.
Palavras bem postas. Perfeitas.
abs
Evaldo, lindo poema, nada como o amanhecer , um novo dia fresquinho, todo nosso, com suas alegrias e dores. Ë o caminhar.
Grande abraço
Sempre bom ler seus artigos, Evaldo. Bem escritos e com muita lógica. Vou pedir para dispor um deles para colocar no Passeando.
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