Queria que as bombas fossem de chocolate.
E que os mosquetes mirassem os peitos, mas não de inimigos.
Quando explodissem os projéteis, não espalhassem estilhaços, mas bombons recheados de melaço.
E a fumaça fosse apenas festa de fogos de artifício.
Evaldo de Paula Moreira
Juiz de Fira, 01 de dezembro de 2010.
Poema de Amor